A medicação pré-anestésica é um adjuvante da anestesia, diminuindo a necessidade de concentrações elevadas de anestésicos assim como a ansiedade pré-operatória, proporcionando amnésia e estabilidade hemodinâmica.

A atropina é uma delas, um fármaco com ampla variedade de efeitos. Considerada um alcaloide derivado da planta Atropa belladonna (conhecida como Beladona ou erva-moura), zabumba (Datura stramonium), Mandrake (Mandragora officinarum) e outras plantas da família das Solanaceae.

Desde a antiguidade as drogas consideradas anestésicas são utilizadas. Com a evolução da tecnologia e novas descobertas na ciência, os anestésicos foram aprimorados, proporcionando maior segurança quando utilizados.

As soluções usadas na fluidoterapia são importantes nos tratamentos de suporte, porém devendo ser avaliadas em relação sua composição para melhor direcionamento em cada situação específica.

Várias substâncias farmacológicas são extraídas da papoula, nome popular do Papaver somniferum, planta considerada pelos Sumérios como “planta da alegria”. Planta que evoluiu de uma espécie silvestre nativa da Ásia Menor, ou de uma espécie denominada Papaver setegirum, que crescia nas terras em torno do Mediterrâneo. A substância original desse grupo farmacológico, é o ópio derivada do grego que quer dizer suco.